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quarta-feira, 20 de julho de 2011

O Sorriso





Texto do Educador DeRose


Acesse o site www.MetodoDeRose.org



O mundo é como um espelho: sorria para ele e só verá sorrisos. Se há uma linguagem universal, essa é a do sorriso. Você pode não falar o idioma de um determinado país, mas ao sorrir para as pessoas, todos o compreendem e retribuem. O sorriso serve como cumprimento, como pedido de desculpas e como aceno silente e simpático quando olhares se cruzam. Se você entra num ambiente e sorri para os que lá estão, é como se estivesse lhes dizendo: “Como vão? Estou feliz por vê-los”. Se, ao conduzir seu Automóvel, comete um erro no trânsito, o sorriso pode significar: “Desculpe, amigo, foi sem querer”.

Em minhas aulas digo coisas capazes de fazer corar uma estátua de mármore, mas, como falo sorrindo, o público ri comigo e não se ofende.

Pessoas sisudas terminam por absorver uma impressão azeda do mundo, pois os demais vão refletir sua fisionomia e retribuir com a mesma frieza ou antipatia.

Treine todos os dias um exercício de musculatura da face: procure erguer os músculos que se situam bem abaixo dos olhos. São aqueles que os desenhistas costumam representar com um arco sob os olhos quando desejam indicar simpatia ou felicidade. O sorriso é o nosso grande trunfo. Denota civilidade, educação, delicadeza, confiança em si mesmo... e abre muitas portas! Acima de tudo, sorrir rejuvenesce mais do que uma cirurgia plástica e é muito mais barato.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Touch healing



Extraído do Blog do DeRose - www.metododerose.org/blog

O touch healing se baseia no fato confirmado de que o toque (qualquer experiência sensorial, seja ela massagem, coçada, cafuné, toque erógeno ou o seja lá o que for) aumenta a capacidade imunológica, expande a expectativa de vida e causa mutações genéticas positivas. São afirmações bastante audaciosas. Portanto, estudemos sua fundamentação.
AUMENTO DA CAPACIDADE IMUNOLÓGICA E AMPLIAÇÃO DA EXPECTATIVA DE VIDA
Na década de 1970, em um laboratório de pesquisas farmacêuticas nos Estados Unidos, daqueles que torturam os animais para desenvolver remédios mais eficazes para a praga humana, os cientistas se depararam com uma perplexidade. Ao inocular os vírus nos coelhinhos usados como cobaias, havia um grupo, todo da mesma gaiola, que não desenvolvia a doença como os demais. Os pesquisadores tentaram por todos os meios descobrir o que estava causando uma sobre-resistência tão espantosa nessas cobaias, pois isso valia milhões de dólares se isolado e posto no mercado. Tudo em vão. Aquele engradado recebia a mesma comida e água, a mesma quantidade de luz e de ventilação dos demais. Experimentaram trocar as gaiolas de posição. Verificaram, chocados, que os coelhos da jaula nova que fora colocada na posição antes ocupada pela das cobaias resistentes, tornaram-se também refratárias às enfermidades! O que haveria de diferente naquela localização?
Instalaram dezenas de câmeras para monitorar vinte e quatro horas por dia e analisar tudo o que acontecesse a cada minuto. Então, observaram que a funcionária encarregada de dar comida aos coelhos era uma jovem baixinha que chegava todos os dias com a ração e a atirava em todas as gaiolas que não alcançava. Mas daquela que estava na frente, ao seu alcance, ela pegava os coelhinhos e os acariciava, falava com eles e dava-lhes a comida na boca. Depois de muito estudo, perplexos, os cientistas foram obrigados a admitir que o carinho aumentara a capacidade imunológica das cobaias. Infelizmente, isso não podia ser isolado e posto em comprimidos para vender nas farmácias.
ALTERAÇÃO GENÉTICA
Uma fazenda na Inglaterra aprisionou raposas selvagens para criação e exploração comercial de suas peles. A primeira geração foi mantida dentro de pequenas jaulas. Seus filhotes, já nascidos em cativeiro, tinham, naturalmente, menos agressividade e deixavam-se tocar e acariciar.Em poucas gerações, começaram a agir exatamente como cães domésticos, demonstrando carinho pelos tratadores e até abanando a cauda em sua presença. Até aí, nada de mais. O fenômeno ocorreu quando passaram a ser verificadas mutações físicas, como o aparecimento de um tufo de pêlo branco na cabeça, que as outras raposas não ostentavam, e muito menos as selvagens. Foram mutações assim que há dezenas de milhares de anos começaram a modificar os lobos e deram origem aos tão queridos cães domésticos. Hoje, com a engenharia genética, sabe-se que os cães simplesmente deixaram de desenvolver alguns genes dos lobos selvagens, assim como as raposas inglesas domesticadas. E por que isso ocorreria? No caso dos lobos e das raposas é muito claro. A natureza é seletiva. Se a descendência de um animal não precisa de um determinado gene para a sobrevivência sua herança genética vai sendo gradualmente modificada ao longo das gerações. E com o ser humano, que resultados positivos isso poderia ter? Será que reavivaria os genes recessivos do Homo amābilis?
O TOQUE SALVA VIDAS
Talvez o touch healing ajude a explicar em parte a baixa incidência de óbitos entre instrutores da Nossa Cultura. Por tudo isso, temos a convicção de que todos nós, com qualquer faixa etária, temos nossa saúde e expectativa de vida bem aumentadas, entre outros fatores, também por sermos carinhosos e estarmos todo o tempo de mãos dadas ou nos abraçando, osculando, massageando e afagando enquanto conversamos ou trabalhamos. Valorizemos isso. Não deixemos que essa qualidade tão rara se banalize. Sejamos gratos e reconhecidos a cada companheiro que nos transmita o seu carinho com o precioso touch healing!

Confira este e outros textos no site: www.yogajoinville.com.br